quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

                                                    Um dia na vida do Pai Natal

Era uma noite de 23 de dezembro. Estava a nevar muito…
A cidade estava deserta, as casas estavam com as luzes fechadas. Menos uma, essa casa era muito grande porque era a casa do Pai Natal, onde estavam os elfos a trabalhar com os brinquedos e ele a ver as notícias.
Um elfo foi ao pé do Pai Natal e disse:
-Então, a cidade está completamente branca (a neve)?
-Sim – respondeu o Pai Natal.
-Já são 10h08 da noite e não estou a ver nada! Como é que vamos entregar os presentes amanhã?
-Não sei! Vou pensar!
O Pai Natal foi à janela e viu uma coisa a mexer e pensou que era uma árvore.
Mas era um menino que viu o Pai Natal, as renas e até os elfos a fazerem os brinquedos.
O menino foi logo a correr até aos pais e disse-lhes que tinha visto o Pai Natal, mas os pais não acreditavam.
O Pai Natal, quando viu o menino a contar aos pais o que vira, quis disfarçar-se e vestiu roupa de verão (calções aos corações e calçou os chinelos) e os elfos e as renas fizeram a mesma coisa.
Quando o menino os foi mostrar aos pais, estes pensaram que se tratavam de homens malucos e foram-se embora.
Por fim, já a congelar, o Pai Natal exclamou:
– Ufa! Estava a ver que nunca mais se iam embora daqui!
Logo, vestiu-se de novo e continuaram a trabalhar.
O Pai Natal começou a pensar como é que podia resolver o problema da neve. Então, lembrou-se de que o Rodolfo tinha o nariz vermelho brilhante e podia iluminar a cidade.
 E assim … O Pai Natal conseguiu entregar as prendas a todos os meninos.


João Pedro Santa Bárbara Rebocho, 4º D



Um Dia na Vida do Pai Natal


Num dia muito próximo do Natal, estava o Pai Natal a acordar quando um dos duendes dele disse:
- Pai Natal, Pai Natal! Já chegaram as cartas dos meninos de todo o mundo. Agora, vamos precisar dos teus óculos mágicos.
- Claro, Albertino! Estão 145 óculos em cima do meu fato vermelho e branco.
Depois de ir buscar os óculos, o duende Albertino chamou os outros:
- Amigos! Já chegaram as cartas para o Pai Natal. Vamos começar a lê-las.
Começaram a ler as cartas:
“Querido Pai Natal, este ano queria que me desses estas prendas: um peluche do panda; uma barbie, chocolates, uma saia.
Beijinhos da Margarida”
Os duendes leram todas as cartas e, no fim, correram até à sala onde o Pai Natal estava, bateram à porta e disseram:
- Pai Natal, já lemos todas as cartas. Podemos começar a fabricar os brinquedos?
- Claro, duendes! Este ano é a vez de o Albertino comandar a sala, por isso tudo o que ele disser é como se fosse uma ordem minha.
Os duendes obedeceram e começaram a trabalhar.
Passadas algumas horas, o Albertino gritou:
- Pessoal, está na hora de o Pai Natal sair com as prendas por isso espero que já estejam todos os pedidos feitos.
O Pai Natal entrou na sala do fabrico dos brinquedos e exclamou:
- Vou-me embora. Arrumem as prendas no meu saco e eu vou vestir o fato vermelho. Daqui a cinco minutos, venho aqui despedir-me e depois vou-me embora.
Assim que pegou no saco das prendas, correu para o trenó. Ordenou:
- Renas, voem até à China. Este ano, começamos a distribuição lá.
Começou a muito esperada distribuição das prendas. Era muito difícil distribuir todas as prendas do mundo à meia- noite, mas o Pai Natal conseguia.
Chegou a uma casa muito enfeitada e exclamou:
- Isto, sim, é espírito natalício. Tenho curiosidade em vê-la por dentro.
Entrou e viu a bonita árvore de Natal. Colocou no chão as prendas e cantou a lengalenga conhecida:
- Ho, ho, ho! Feliz Natal para todos!

Madalena Reis e Renata Rodrigues 5º B

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

COMEMORÁMOS O DIA DE REIS...
Ilustrado por João Vaz de Carvalho 

                            COM REIS E TUDO!
                                                                A CANTAREM AS JANEIRAS


segunda-feira, 5 de janeiro de 2015