Um dia na vida do Pai Natal
Era uma noite de 23 de dezembro.
Estava a nevar muito…
A cidade estava deserta, as
casas estavam com as luzes fechadas. Menos uma, essa casa era muito grande
porque era a casa do Pai Natal, onde estavam os elfos a trabalhar com os
brinquedos e ele a ver as notícias.
Um elfo foi ao pé do Pai
Natal e disse:
-Então, a cidade está
completamente branca (a neve)?
-Sim – respondeu o Pai
Natal.
-Já são 10h08 da noite e não
estou a ver nada! Como é que vamos entregar os presentes amanhã?
-Não sei! Vou pensar!
O Pai Natal foi à janela e
viu uma coisa a mexer e pensou que era uma árvore.
Mas era um menino que viu o
Pai Natal, as renas e até os elfos a fazerem os brinquedos.
O menino foi logo a correr até
aos pais e disse-lhes que tinha visto o Pai Natal, mas os pais não acreditavam.
O Pai Natal, quando viu o
menino a contar aos pais o que vira, quis disfarçar-se e vestiu roupa de verão
(calções aos corações e calçou os chinelos) e os elfos e as renas fizeram a
mesma coisa.
Quando o menino os foi
mostrar aos pais, estes pensaram que se tratavam de homens malucos e foram-se
embora.
Por fim, já a congelar, o
Pai Natal exclamou:
– Ufa! Estava a ver que
nunca mais se iam embora daqui!
Logo, vestiu-se de novo e
continuaram a trabalhar.
O Pai Natal começou a pensar
como é que podia resolver o problema da neve. Então, lembrou-se de que o
Rodolfo tinha o nariz vermelho brilhante e podia iluminar a cidade.
E assim … O Pai Natal conseguiu entregar as
prendas a todos os meninos.
João Pedro Santa Bárbara
Rebocho, 4º D
Um Dia na Vida do Pai Natal
Num dia muito próximo do
Natal, estava o Pai Natal a acordar quando um dos duendes dele disse:
- Pai Natal, Pai Natal! Já
chegaram as cartas dos meninos de todo o mundo. Agora, vamos precisar dos teus
óculos mágicos.
- Claro, Albertino! Estão
145 óculos em cima do meu fato vermelho e branco.
Depois de ir buscar os óculos,
o duende Albertino chamou os outros:
- Amigos! Já chegaram as
cartas para o Pai Natal. Vamos começar a lê-las.
Começaram a ler as cartas:
“Querido Pai Natal, este ano
queria que me desses estas prendas: um peluche do panda; uma barbie,
chocolates, uma saia.
Beijinhos da Margarida”
Os duendes leram todas as
cartas e, no fim, correram até à sala onde o Pai Natal estava, bateram à porta
e disseram:
- Pai Natal, já lemos todas
as cartas. Podemos começar a fabricar os brinquedos?
- Claro, duendes! Este ano é
a vez de o Albertino comandar a sala, por isso tudo o que ele disser é como se
fosse uma ordem minha.
Os duendes obedeceram e
começaram a trabalhar.
Passadas algumas horas, o
Albertino gritou:
- Pessoal, está na hora de o
Pai Natal sair com as prendas por isso espero que já estejam todos os pedidos
feitos.
O Pai Natal entrou na sala
do fabrico dos brinquedos e exclamou:
- Vou-me embora. Arrumem as
prendas no meu saco e eu vou vestir o fato vermelho. Daqui a cinco minutos,
venho aqui despedir-me e depois vou-me embora.
Assim que pegou no saco das
prendas, correu para o trenó. Ordenou:
- Renas, voem até à China. Este
ano, começamos a distribuição lá.
Começou a muito esperada
distribuição das prendas. Era muito difícil distribuir todas as prendas do
mundo à meia- noite, mas o Pai Natal conseguia.
Chegou a uma casa muito
enfeitada e exclamou:
- Isto, sim, é espírito
natalício. Tenho curiosidade em vê-la por dentro.
Entrou e viu a bonita árvore
de Natal. Colocou no chão as prendas e cantou a lengalenga conhecida:
- Ho, ho, ho! Feliz Natal para todos!
Madalena Reis e Renata
Rodrigues 5º B
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