A FORMAÇÃO DE UTILIZADORES é uma atividade de extrema importância paraorientar e transmitir procedimentos de utilização do espaço e dos recursos aos nossos usuários, alunos, professores e encarregados de educação, mas também para formar para aprender e, sobretudo, para continuar a formar mais e melhores leitores.

Pela importância que nela reside, a equipa considerou que esta seria uma atividade a destacar num ano letivo tão atípico como foi o de 2020/2021.

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WRITTEN PRODUCTIONS 

Students were told to write a story... they were given the beginning of the story and let their imagination flow...

Here is a sample of the stories from the 8th grade class B

Some of them are very imaginative...

It was a hot day in the middle of July, so I decided to go to the beach. When I got there, I saw a doplhin trapped in the shallow water. I didn´t know what to do, so, I immediately ran to help the poor dolphin that was suffering a lot. I grabbed my pocket knife, I did some cuts on the net to set the dolphin free, but I noticed it had fainted and was very injured.

I called an ambulance and a local vet to help me and when they arrived they were very shocked to see it was a real dolplhin, they must have thought it was a joke or something.

Of course, by this time, people were getting curious with the situation and wanted to get closer. The lifeguards had to put them away.

The lifeguards called a specialised vet and the dolphin was carried to the vet hospital. Some hours went by and when I called the Hospital, I was told the dolphin was ok and that it was going to be set free because it was completely fine. The vet thanked me and congratulated me for having done such a good deed.

Afonso Couvaneiro

It was a hot day in the middle of July, so I decided to go to the beach. When I got there, I saw a doplhin trapped in the shallow water. I didn't know what to do, so I looked for help. Surprisingly, there were people that could help, one was even a marine biologist!

As we couldn't do it alone, one of us called the animal control and they came as fast as they could to save the dolphin. When they came, the dolphin was almost dying but fortunately we were able to save him and return him back to the sea where he beleonged.

I didn't know why this happened, it could have just been bad luck or it could have been the irregularities of the sea due to global warming.

I guess I'll never know, but I hope that dolphin is doing ok now!

Vasco Barrote

  PRODUÇÃO ESCRITA _ 2.º semestre

 

O segundo desafio lançado, no âmbito da atividade microESCRITORES, foi a redação de um pequeno parágrafo, em resposta ao mote “ O que vejo da minha janela”, um convite a que os alunos dessem asas à sua imaginação e ao seu mundo interior...
Eis alguns dos textos publicados no Instagram das BE Lorosae e no jornal escolar PINHEIRINHO

Da minha janela, eu vejo o dia a passar, o anoitecer, o amanhecer com os pássaros procurando os seus ninhos. Vejo que nem tudo pode ser bonito como nós gostaríamos que fosse! Também vejo o nosso planeta sofrer pela falta de sensibilidade dos “homens” que faz contaminar os nossos espaços e o risco que corremos de um dia faltar o que de melhor temos na Terra. Vejo uma sociedade discriminatória e muitas coisas que queria ver e outras tantas que preferia nunca ter visto. Finalmente, da minha janela, vejo a perspetiva de um mundo melhor, com paz entre todos!

 Ema Maciel, 9.ºC

 

Da minha janela, vejo as crianças a florescerem no parque, os graúdos, sempre com a sua pressa constante, e os idosos a partilharem vivências entre si.
Vejo as pessoas a crescer, sempre com o seu brilho nos olhos.
Vejo o mar e todos os seus habitantes.
Vejo a natureza que me rodeia, com todas as suas espécies estupendas e divinas.
Da minha janela, eu vejo o mundo! 

Maria Espada, 9.°C

 

Um monte de pessoas baralhadas,
Muitas famílias separadas
Pela minha janela, vejo o mundo com pressão,  
Por problemas sem solução.
Roubo, droga e guerras,
Vários caminhos para que te percas
Pela minha janela, vejo o mundo com pressão,
Por problemas sem solução.

Tomás Rodrigues, 9.ºC

 

Da minha janela, vejo pessoas a passear, carros a andar… Vejo um mundo a sorrir, a chorar, a amar, a sonhar… as estações do ano a passarem e a sorrirem.
Mas, na verdade, o que me agrada mais, ao abrir a minha janela, todos os dias, é olhar para um mundo a crescer e em constante evolução.

Matilde Silva, n°16 9°C

 

Da minha janela,
De dia, vejo a alegria e inocência das crianças a brincar na rua, vejo as árvores verdes, como a primavera e a água transparente e reluzente da piscina. 
De noite, vejo as estrelas a brilhar e oiço as corujas a cantar.

Leonor Pinto, 9.°C

 

Da minha janela vejo… famílias a caminhar, cães e donos a passear, poucos carros a estacionar. Vejo o mundo tão grande, mas tão pequeno. Tão alegre, mas tão triste. Tão habitado, mas tão despovoado. Tão sozinho, mas tão acompanhado…
Na verdade, acho que só vejo uma rua de meros mortais e eu a olhar pela janela feita parva à espera de que alguém me acene. Nada! Nem percebo por que razão ainda esperava…

Beatriz Viegas, 9.ºC

 

O que eu vejo da minha Janela…
  A minha Janela é a visão do mundo que me rodeia: um mundo verde ou um mundo humano, um mundo alegre ou um mundo triste, um mundo aquecido ou um mundo gélido, um mundo empático ou um mundo egoísta, um mundo tagarela ou um mundo calado … E o que mais gosto é de poder abri-la de cada vez que salto da cama, para observar e saber como encarar a humanidade no novo dia!

Joana Barral, 9°C

 

 

 

 

 HORA DO CONTO

A hora do conto foi uma atividade muito importante junto do pré-escolar e 1.º ciclo, na medida em que esta prática permitiu não só despertar as crianças para os livros e para a leitura, mas também promover outras competências que vão da exposição oral à expressão escrita e à expressão plástica.

      PRÉ-ESCOLAR

    1.º CICLO_ 4.º ANO

   HORA DO CONTO

A hora do conto junto dos mais pequeninos deve ser uma prática de qualquer BE.

É importante contar histórias para que as crianças desenvolvam competências de compreensão leitora, pensamento crítico e também artístico.

A história contada foi “O Macaco de Rabo Cortado”, de António  Torrado. Os pequeninos são convidados a falar sobre  o texto, explorando-o e, por fim, a fazerem uma  atividade de ilustração