sexta-feira, 24 de outubro de 2025

concurso _ (D)escrever Novos Mundos

A partir desta exposição foi traçada uma atividade de articulação com o tema do MIBE, ou seja, as ilustrações serviram de base para, utilizando a IA escrever histórias que as ilustrassem, fazer animações, e um concurso que envolve os alunos do 4.º ano ao ensino secundário.

O concurso foi divulgado pela escola através de cartazes e nas redes sociais e conta-se, ainda, com a colaboração dos professores de Português. O concurso será dinamizado durante o ano letivo.













Apresenta-se o texto e o vídeo, gerados por IA, de uma das ilustrações que fazem parte da exposição.

      A ILUSTRAÇÃO

O VÍDEO - clique sobre a imagem


A HISTÓRIA

Era uma vez dois astronautas, Ana e Tiago, que viajaram numa nave espacial para explorar um planeta distante, chamado Erythra. Este planeta era muito diferente da Terra: tinha duas luas, dois sóis no céu e montanhas de cor azul e roxa a perder de vista. Quando aterraram, Ana olhou à sua volta, maravilhada com as florestas densas e os picos estranhos que brilhavam sob a luz dourada do céu.


Depois de descerem da nave, os dois aventuraram-se pela clareira, seguindo pegadas estranhas no solo branco. Subitamente, ouviram um som curioso. De trás de uns arbustos, surgiu uma criatura peculiar: um animal peludo, laranja, de cauda comprida e olhos muito brilhantes. O pequeno ser observava-os com interesse, demonstrando não ter medo.


Tiago ajoelhou-se lentamente, tentando mostrar que não havia perigo. Rapidamente, outros seres semelhantes apareceram. Eram mais altos, caminhavam sobre duas pernas e, apesar do aspeto felino, comportavam-se como autênticos habitantes daquele mundo. Os extraterrestres comunicavam entre si com sons e gestos. Ana e Tiago, entusiasmados, tentaram imitá-los para mostrar amizade.


O grupo de Erythranos, como os astronautas lhes chamaram, foi-se aproximando. Um dos seres, mais velho, estendeu uma pata em saudação. Ana sorriu e retribuiu o gesto. A comunicação era difícil, mas a curiosidade mútua era maior do que qualquer barreira.


Ao pôr-do-sol dos dois sóis, astronautas e Erythranos estavam sentados juntos, trocando histórias através de desenhos e sons. Ana percebeu que, mesmo num planeta longínquo, os verdadeiros exploradores nunca viajam sozinhos: onde há amizade e respeito, criam-se pontes entre mundos diferentes. E assim começou uma nova aventura de cooperação entre a Terra e Erythra, assinalada por aquele primeiro encontro extraordinário.



Sem comentários:

Enviar um comentário